A chamada Turma do Estácio batia ponto nos bares Apolo e Cumpadre, na subida do Morro de São Carlos. As rodas de samba costumavam varar a madrugada mas não eram toleradas pela polícia. “Os malandros ficavam nos bares mas o samba comia solto mesmo era nas casas de cômodo das redondezas. Ficava sempre um na porta tomando conta para avisar quando a polícia chegasse”, conta Wagner Costa Santos, de 41 anos, presidente da Associação de Moradores do Morro de São Carlos.
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